Esqueletos no armário...
Casos mal resolvidos no passado, provavelmente, todos os políticos os terão. Não convém, sobre isso, ter quaisquer ilusões. Mas, no caso do actual Primeiro-Ministro, o número de situações estranhas já começa a pesar.
Depois da licenciatura na conceituada Universidade Independente, da questão da (falsa) titularidade dos projectos de arquitectura na Guarda, aparece agora a notícia do (indevido) subsídio de exclusividade da Assembleia da República, entre finais de 1988 e princípios de 1992, por acumular as suas funções parlamentares com a actividade profissional de engenheiro técnico.
Provavelmente, poder-se-á pensar que este é apenas um retrato paradigmático, que reflecte o "padrão" dos nossos quadros políticos que, nestas matérias, não souberam sair da lógica do chico-espertismo tão português. Mas...devemos olhar conformados?
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