A dívida que fica...
A imagem da capa da última edição da The Economist, vale mais que mil palavras. O massivo investimento público que a corrente crise originou deixará um lastro de dívida pública que poderá ser insustentável para as próximas gerações. Em Portugal, caso paradigmático, que discute agora a pertinência (e mais valias) de grande investimentos em infra-estruturas, deverá pensar e repensar esta matéria...antes que seja tarde demais!
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