A subida das temperaturas começou a afectar alguns espíritos...
Sócrates, como todos reconhecem, tem uma fragilidade evidente nas suas competências de Primeiro-Ministro: a notória falta de experiência em política internacional. E quando estamos prestes a assumir a presidência da União Europeia, notou-se esta semana que as prováveis aulas que tem recebido não estão a resultar. As suas declarações na recente visita à Rússia só são explicáveis pela alteração de época e de temperaturas. O sábio Sócrates relativizou as questões dos direitos humanos na pátria de Putin e, depois de andar pelo assunto com uma ligeireza confrangedora, sentenciou que "ninguém ensina nada a ninguém". Portanto, como brilhante corolário, coloca em pé de igualdade democracias ocidentais e o autoritarismo do Kremlin. Não se lhe exigindo que desse uma lição de moral, ética e democracia em casa do seu interlocutor, poderia ter escolhido o mal menor: o silêncio!
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